Vento e frio marcaram a noite em que o sintético do Olivais e Moscavide foi pisado por 12 zitistas dispostos a explanar o seu talento. Pese embora a notada e sentida ausência do técnico/ mentor/ candidato a número 10/ autor de fintas sem tirar os pés no chão em frente a Pancini, a noite prometia, com a desorganização dos responsáveis pela logística da instituição visitada.
Suspeita-se de interesses obscuros na instituição, o que fará parte do relatório que a direcção do Zitismo F. C. enviará à UEFA. Depois Zurique decidirá sobre as futuras localizações dos derbis, esperemos nós com a mesma celeridade, mas com mais rigor e justiça, com que resolveu o caso Brasileiro Vs. Dragutinovic.
A dúzia de futebolistas foi dividida da seguinte forma: pela ala zitista da Reboleira alinharam Pancini (incomodado com os rumores da integração na equipa técnica, não fazendo declarações, mas adoptando,a espaços, uma postura claramente inspirada em Daúto Faquirá), Dani, Jack Dundee, Tafula, Petrucci e Pedro. Do outro lado, forte influência do triunvirato Valente. Cacilhas, Júnior e Pyckles juntaram-se a Jorge TATA, Hugo Mendes e Manolo.
Notou-se desde o primeiro minuto uma cadência de jogo superior à verificada nas jornadas anteriores, o que revela a clara evolução de todos quantos vestem a camisola da colectividade. Melhoria clara dos índices físicos, maior capacidade de entrosamento e rigor no passe, rotinas de jogo mais assimiladas e, sobretudo, notou-se uma atenção particular ás movimentações tácticas. Isto traduziu-se em bons momentos de futebol, com alguns passes rasgados, boas desmarcações e algumas jogadas de entendimento e muitos e belos golos que animaram a torcida.
De realçar o facto do jogador Júnior optar pela utilização de botas com pitons de borracha, o que segundo o mesmo se traduziu “numa melhor aderência, que permite curvar para qualquer lado”. Há quem diga que as ditas têm ABS e ESP (controlo de estabilidade), mas um porta-voz da claque assegurou que não falta equipamento de segurança activa ou passiva, falta é potência ao motor, o que nem os kits de potência instalados antes da partida parecem conseguir resolver.
Com um alargamento do horário, apesar de algumas sugestões de que daqui a uns tempos é melhor levarmos pantufas em vez de chuteiras e pijamas em vez de equipamentos, foi possível trabalhar afincadamente no refinamento táctico do doze zitista e no final a satisfação estava patente na cabine.
Aguarda-se que o Departamento de Logística do Zitismo F. C. seja claro e persuasivo na exposição à UEFA para que na próxima semana as questões administrativas não perturbem o talento e a vontade dos zitistas.
Suspeita-se de interesses obscuros na instituição, o que fará parte do relatório que a direcção do Zitismo F. C. enviará à UEFA. Depois Zurique decidirá sobre as futuras localizações dos derbis, esperemos nós com a mesma celeridade, mas com mais rigor e justiça, com que resolveu o caso Brasileiro Vs. Dragutinovic.
A dúzia de futebolistas foi dividida da seguinte forma: pela ala zitista da Reboleira alinharam Pancini (incomodado com os rumores da integração na equipa técnica, não fazendo declarações, mas adoptando,a espaços, uma postura claramente inspirada em Daúto Faquirá), Dani, Jack Dundee, Tafula, Petrucci e Pedro. Do outro lado, forte influência do triunvirato Valente. Cacilhas, Júnior e Pyckles juntaram-se a Jorge TATA, Hugo Mendes e Manolo.
Notou-se desde o primeiro minuto uma cadência de jogo superior à verificada nas jornadas anteriores, o que revela a clara evolução de todos quantos vestem a camisola da colectividade. Melhoria clara dos índices físicos, maior capacidade de entrosamento e rigor no passe, rotinas de jogo mais assimiladas e, sobretudo, notou-se uma atenção particular ás movimentações tácticas. Isto traduziu-se em bons momentos de futebol, com alguns passes rasgados, boas desmarcações e algumas jogadas de entendimento e muitos e belos golos que animaram a torcida.
De realçar o facto do jogador Júnior optar pela utilização de botas com pitons de borracha, o que segundo o mesmo se traduziu “numa melhor aderência, que permite curvar para qualquer lado”. Há quem diga que as ditas têm ABS e ESP (controlo de estabilidade), mas um porta-voz da claque assegurou que não falta equipamento de segurança activa ou passiva, falta é potência ao motor, o que nem os kits de potência instalados antes da partida parecem conseguir resolver.
Com um alargamento do horário, apesar de algumas sugestões de que daqui a uns tempos é melhor levarmos pantufas em vez de chuteiras e pijamas em vez de equipamentos, foi possível trabalhar afincadamente no refinamento táctico do doze zitista e no final a satisfação estava patente na cabine.
Aguarda-se que o Departamento de Logística do Zitismo F. C. seja claro e persuasivo na exposição à UEFA para que na próxima semana as questões administrativas não perturbem o talento e a vontade dos zitistas.
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